sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

NÃO PERCAM - ENTREVISTAS SOBRE O FILME.

Olá pessoal!

Sábado dia 12/12/09 entre 13:30 e 14:30h falaremos ao vivo por telefone na RÁDIO GLOBO sobre alguns aspéctos do filme no programa SE LIGA BRASIL.

No domingo, as 18:15h estaremos na rádio CBN.

Sintonizem.

sábado, 19 de setembro de 2009

PERSONAGEM DIONE EM ENTREVISTA NA TV VEICULADA EM 17/09/09.


FONTE: site progama de TV MAIS VOCÊ



“Ela é linda, uma atriz sensacional e surpreendeu como repórter. Maitê Proença esteve nesta quinta-feira no Mais Você e contou como foi gravar na penitenciária Talavera Bruce, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio.


“Quando vai um repórter comum, elas não se sentem tão à vontade. Comigo elas se sentiram em casa”, contou à Ana Maria.


A atriz acompanhou o dia das presidiárias, que, em sua maioria foram parar lá após envolvimento com o tráfico de drogas. “Tenho o sonho de ter a minha família de volta e ver o meu filho crescer”, disse a interna Ana Paula Barcelos.


Maitê falou que muitas mulheres acabam presas por tentarem ajudar seus maridos e namorados. “O amor move essas mulheres, que são muito afetuosas e carentes”, falou.


Perguntada por Ana, ela contou ainda como foi a experiência de interpretar a Nanda em Caminho das Índias. “O marido não a via. De repente apareceu uma pessoa que falou tudo o que ela queria ouvir. Ela não era uma mulher que traía e era frágil”, explicou. Após o término da novela, a atriz contou que vai leiloar o aplique que colocou para fazer a personagem. “Vou ajudar as crianças do Hospital Boldrini. Todo o dinheiro vai pra lá”, falou. “


EQUIPE DO FILME TRABALHANDO NO PRESÍDIO TALAVERA BRUCE/RJ








































































FOTOS: DEBORAH CARVALHO

"SE EU NÃO TIVESSE AMOR, O Filme"


SINÓPSE:

Conta a história de 05 mulheres condenadas por envolvimento direto ou indireto nos crimes idealizados e executados por seus namorados, maridos e/ou companheiros. O filme revela o drama e os conflitos vividos por elas fora e dentro do cárcere. Fala ainda de profissionalização, ressocialização, e como o AMOR ou a FALTA DELE pode mudar a vida de uma pessoa.

Por motivação diferente, todas elas se envolveram em ações criminosas. Sem perceber, foram conduzidas pelo coração, cujo sentimento enganoso foi a porta de entrada delas no cárcere.